Na minha um círculo, na sua um triângulo na dele uma árvore, vem a nós as tintas, às favas!
Pra marcar a pele e dizer é meu. Dizer que perdeu. Dizer que ai! Doeu.
Por que do rosto nada basta, dos gestos? Ah..às traças!
Que dela, a pele, todos vejam a dor da sua vivência. Ode a cicatriz! Ao bicho de areia!
Ode ao corpo que revela tudo porque a boca mente.
E na hora de ludibriar com tuas histórias, lembra do arranhão, moço.
Transcenda a tua alma, se olhe no espelho.
Não vai se ver com o corpo no caminho, o corpo mexe.
Seus textos são otimos, gostei muito do blog.
ResponderExcluirSão excelentes cara , to adorando isso aqui
ResponderExcluirah, como me encanta isso aqui...
ResponderExcluir