domingo, 12 de junho de 2011

Tivera então eu pensado que antes de tudo eu seguiria o arranque. Entretanto, haviam de me pregar uma peça.
Essa que sem arranjo nem batuque, me convenceu que pra viver com os meus eu tinha que varrer a terra e cuspir no chão, avassalar com o gado e amanhecer pra comer pão. Saberia logo quando soubesse que estava encontrando a que envolve o sapato sujo e alma de peão.
Custou-me ver, que eu também me valia dela, de forma que no alto do barranco, eu não tinha pra quem ser.
Doía a fronte como consequência do admitir, árduo este que ali admitia. Todo aquele gado e toda aquela gente suja, eram pra quem eu tinha de ser. Daí, que eu não me importo de ter de ser só pra mim, não me custa muito, não me tira nada e não me tem nada.